31/03/2013
Luan Santana é um dos maiores fenômenos da música brasileira, um dos artistas que mais vendem discos e DVDs no mundo e o tamanho do seu sucesso é inversamente proporcional ao tamanho da sua carreira. Sul-Mato-Grossense de Campo Grande ele começou a cantar e a impressionar seu público ainda criancinha, mas subiu ao palco pra valer mesmo em 2007, há menos de 6 anos.
No ano seguinte gravou seu primeiro disco, o Tô de Cara, e na carona do single “Meteoro” ele alçou vôo definitivo em direção ao sucesso. De lá para cá foram milhões de discos vendidos, diversos prêmios e uma média de nada menos que 25 apresentações mensais. Mais impressionante que os números de sua carreira é a naturalidade e o jeito leve com que ele lida com o sucesso e com o assédio das fãs enlouquecidas no melhor estilo beatlemania.
O convidado desta semana no Trip FM é com Luan Rafael Domingos Santana, que aos 22 anos está dando uma nova cara à música sertaneja e que, dizem por aí, já tem uma coleção de roupas íntimas femininas maior que a do Wando. Na entrevista, ele fala sobre a carreira, o sertanejo universitário e contou se a perseguição feminina atrapalha ou não o seu namoro.
"As meninas jogam mesmo lingerie em mim. Eu às vezes até tropeço neles de tanto sutiã que tem no palco", ri Luan. "Mas minha namorada não liga. Ela acha muito legal esse carinho das fãs comigo. Às vezes a gente está andando em algum lugar e umas fãs chegam para pedir pra tirar uma foto e ela mesma pega a câmera. Ela entende perfeitamente."
Filho de uma família de classe média, ele teve uma adolescência bem normal no Mato Grosso do Sul e afirmou que a fama não mudou seu grupo de amigos nem sua relação com o dinheiro.
"Na escola eu era bagunceiro pra caramba. Mas eu era desses bagunceiros que, quando a professora olha, finge que tá quietinho. E eu ia bem nas provas. Aí meus amigos ficavam bravos comigo porque eu bagunçava e mesmo assim tirava nota boa. Mas eu estudava bastante", comentou.
"Eu sou eu mesmo. Sou assim. Graças a Deus consigo controlar tudo que eu ganho e não sou de sair fazendo besteira com dinheiro. Graças à educação que eu recebi dos meus pais e da minha família eu sou bem tranquilo. Eu comprei um Porsche Boxter Spider conversível, que era um sonho que eu tive desde que eu era moleque. Mas foi só isso."
Escute a entrevista clicando AQUI
Fonte: Revista Trip
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